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Por que é mais fácil escolher o caminho que nos machuca?

Por que é mais fácil escolher o caminho que nos machuca?

Você já parou para pensar em quantas vezes deixamos de escolher o caminho que faz nosso coração vibrar mais alto?Qual será o motivo por debaixo dessa escolha aparentemente irracional?

Em quais momentos da sua vida você percebe que deixou de fazer o que te enchia de alegria e entusiasmo para fazer o que era considerado “correto”?

E de fato, o “caminho correto” trouxe satisfação? Ajudou a criar abundância, leveza e plenitude na sua vida?

Nesses muitos anos de autoconhecimento e, depois como terapeuta, pude perceber que o “caminho correto” tem sempre a ver com uma escolha por segurança e controle, por mais ilusórios que esses dois sentimentos sejam. Acabamos, quando vivemos no automático, optando por aquilo que é conhecido!

E esse conhecido, muitas das vezes, significa o caminho que foi trilhado por nossos pais, avós e por todos aqueles que vieram antes de nós. Tem a ver também com o que é esperado pela comunidade em que estamos inseridos. Em por debaixo um profundo desejo de pertencimento, de se sentir aceito e amado por atender às expectativas alheias.

Romper com esse sistema, exige uma energia inicial gigantesca. E nem sempre (ou quase nunca rsrs) estamos dispostos a ter esse gasto energético. A parte mais primitiva de nosso cérebro tem como programação poupar energia e garantir a sobrevivência.

Em alguns casos, já nos sentimos exaustos demais pela rotina que levamos para dar esse salto, para planejar e executar nosso plano de fuga!

E vamos levando a vida, de caminho conhecido em caminho conhecido, com passos bem medidos e controlados. Até encontrarmos com o quê?

Com a MORTE! Seja ela física ou emocional.

Fazer o que esperam de nós a cada dia, sem que isso seja uma escolha consciente no mínimo parcial nossa, adoece. E se não despertamos a tempo, nos corrói por dentro, tornando-nos zumbis executores de tarefas em casa, no trabalho, nos relacionamentos, na vida sexual…

Qual o seu maior sonho? O que faz (ou um dia fez) o seu coração vibrar?

Se dinheiro não fosse o problema, o que você criaria em sua vida?

Se você só tivesse 6 meses de vida pela frente, o que você escolheria?

Que passos você pode dar hoje para se aproximar desse sonho? Para, de alguma maneira, resgatá-lo, não permitindo que ele morra e nem que você morra internamente?

Como seria viver além do controle e da previsibilidade?

Quantas mágicas o universo pode me proporcionar e ainda não considerei por estar presa na busca por segurança?

Não tenho as respostas que você procura, mas tenho perguntas para te auxiliar nessa jornada!

um abraço com esperanças!

Juliana Bernardo

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