Saiba porque toda mãe com filhos pequenos deveria fazer Constelação Familiar
Na família, nossos vínculos antecedem ao nascimento. Para comprovar este fato, basta observar o vínculo entre uma mãe e seu bebê.
A ciência tem comprovações de que o ambiente no qual o bebê está inserido durante a gestação influencia em seu desenvolvimento físico e psicológico. Uma mãe exposta a estresse constante, por exemplo, pode gerar uma criança com tendência à ansiedade ou depressão. Também a carência de nutrientes a que esta mãe estiver submetida pode causar deficiências ou problemas no desenvolvimento de órgãos e sistemas.
Após o nascimento, a ligação profunda com a mãe continua por ainda muito tempo. Ao contrário da separação física visível, emocionalmente essa ligação chega ao ponto de haver uma fusão entre esses dois seres, conforme aponta a terapeuta argentina especializada em gestação e puerpério, Laura Gutman:
“De fato, o bebê e sua mãe continuam fundidos no mundo emocional. Este recém-nascido, saído das entranhas físicas e espirituais de sua mãe, ainda faz parte do entorno emocional no qual está submerso. Pelo fato de ainda não ter começado a desenvolver o intelecto, conserva suas capacidades intuitivas, telepáticas, sutis, que estão absolutamente conectadas com a alma da mãe. Portanto, este bebê se constitui em um sistema de representação da alma materna. Dito de outro modo, o bebê vive como se fosse dele tudo aquilo que a mãe sente e recorda, aquilo que a preocupa ou que rejeita. Porque, nesse sentido, são dois seres em um.” (Laura Gutman em A maternidade e o encontro com a própria sombra.)
A autora explica que essa fusão permanece pelo menos até os 2 anos e meio da criança. Em seu livro, ela apresenta diversos casos de crianças que manifestavam doenças infantis sem explicação física. No momento em que a mãe começava a fazer terapia e trazer para a consciência os diversos problemas e questões presentes em seu inconsciente, a criança ficava totalmente curada.
A criança funciona, dessa forma, como um espelho no qual a mãe tem a oportunidade de enxergar o que precisa ser aprimorado, modificado e tratado na própria vida. E essa é uma oportunidade que a natureza nos dá para nos aprimorarmos enquanto humanos. Evitando que as gerações seguintes sofram com a permanência de padrões de comportamento e pensamento disfuncionais.
Infelizmente, a maioria das mães desconhece o funcionamento da psique infantil. Isso faz com que prefiram encher as crianças de remédios ao invés de olhar para si mesma e perguntarem: Por que estou chorando tanto? O que me desagrada nesse momento da vida? Por que me dói tanto essa experiência? O que precisa ser mudado? Por que me sinto insegura?
Como vemos nas Constelações Sistêmicas, esses padrões e modelos disfuncionais podem se manifestar em doenças, vícios, repetição de destinos trágicos, desequilíbrios, falta de permissão para ser feliz, falta de prosperidade, crenças limitantes e tantos outros problemas. E no caso das crianças, a lealdade ao sistema é total, pois não há qualquer filtro que as proteja desses emaranhados. Por isso, o quanto antes resolvermos nossos problemas, menos elas serão impactadas negativamente.
Nossos vínculos familiares não terminam quando a criança consegue se constituir enquanto indivíduo, encerrando a fusão com a mãe. Muitas limitações criadas dentro do ambiente familiar persistem por toda a vida, ainda que seus membros estejam geograficamente distantes. Dessa forma, nós mães também manifestamos padrões e modelos herdados de nossos pais, avós, raízes étnicas e religiões.
A questão é que nós, como adultas, temos a oportunidade de devolver tudo o que carregamos pelos outros às origens. Fazendo isso, através das Constelações Familiares e de outras terapias, estaremos livres para começar uma vida nova. Além disso, evitaremos que nossos filhos sejam envolvidos nos emaranhados sistêmicos em que vivemos. E isso é uma prova de amor imensa!
Vale lembrar ainda que a partir dos 9 meses, além da sombra da mãe, as crianças manifestam também a sombra do pai. Assim, é importante também que o pai realize a própria constelação para que seus problemas não sejam transferidos aos filhos.
Libertar-se e permitir ao outro ser livre. Essa é um grande exemplo de consciência e evolução.
Em outras palavras, ao nos curarmos, evitamos também que nossos filhos adoeçam física ou emocionalmente. Evitamos que eles tomem de nós, por amor irrestrito, a nossa sombra e nossos problemas inconscientes. Permitimos, dessa maneira, que eles possam crescer como seres autônomos, prontos para manifestarem seu potencial, sem as limitações impostas pelos emaranhados familiares.
Permita a você mesma uma transformação! Abra-se ao autocuidado e cure também o seu sistema familiar.
Para te ajudar nesse processo, durante o mês de março, em homenagem ao dia das mulheres, preparei uma promoção imperdível. A constelação agendada até dia 31, na modalidade individual, sairá por R$350,00. O valor normal é de R$480. Além disso, você receberá por email, na semana posterior à terapia, uma indicação de composição floral e aromaterapia para continuar tratando suas emoções e acelerar o processo de cura em casa.
Por último, vale lembrar que os atendimentos são realizados no Sítio Flor da Vida, numa bela paisagem em plena na Mata Atlântica a apenas 80 km de São Paulo. Vir para cá já é um passeio relaxante para toda a família. Você pode trazer seus filhos (com um acompanhante responsável por eles) para brincar enquanto aguardam sua Constelação.
Agende hoje mesmo a sua Constelação Familiar na Floresta, enviando uma mensagem pelo WhattsApp para (11)99255-2356 ou um email para juliana.bernardo@poderdanatureza.com.br.